O último artigo da série Fotografia e Literatura: listas insuficientes para universos porosos reúne tudo aquilo que não pôde ser “encaixado” nas outras constelações – obras cuja proximidade recíproca se dá justamente por desviarem de qualquer classificação. Entre os trabalhos discutidos, estão livros como O mez da grippe (2020 [1981]), de Valêncio Xavier, Histórias do não ver (2013), de Cao Guimarães, e O livro dos monólogos: recuperação para ouvir objetos (2018), de Diógenes Moura.