Não há tempo – É tudo erosão
concepção Douglas Garcia e Marina Oruê
A publicação propõe uma breve leitura partindo da ideia de um tempo naturalizado como único, o "tempo abstrato das máquinas" em contraste com os processos erosivos e sedimentares que apontam para o "tempo geológico".
As imagens fotográficas de rochas que compõem o ensaio visual da publicação foram editadas para serem submetidas a um processo de impressão específico, com a aplicação de retículas e saturação, a fim de criar indícios de camadas e aludir ao "tempo geológico". As fotos, a pesquisa e a edição de imagens são de Douglas Garcia.
O ensaio sobre o "tempo abstrato das máquinas" foi escrito pelo artista visual Daniel Jablonski a convite da Edições Membrana. O projeto gráfico de Marina Oruê, elaborado a partir do título da publicação, explora o uso das letras em português e inglês, evidenciado por camadas gráficas que sugerem relações de entrelaçamento e simultaneidade entre as páginas.
(FONTE: a editora)
Edição bilíngue em português e inglês.