Limite oblíquo
fotografia Vicente de Mello ; curadoria da exposição Aldones Nino
O alvorecer de Limite Oblíquo pode ser vislumbrado na série Monolux (2017-), quando, sem câmera e sem negativo, são criados contrastes através de massa disposta sobre a superfície fotossensível. Ressaca (2019) anuncia o arranjo dos sedimentos como potência narrativa, impedindo a luz de realizar a queima do papel. Em Limite Oblíquo, Vicente intercede o caminho da luz até a lente, um negativo do outro, um desdobramento a partir do processo inverso a Monolux, capaz de expandir um fotograma em 44 formulações distintas.
(FONTE: a publicação)
* Publicação disponível na íntegra através deste link.
Catálogo da exposição homônima realizada no Centro Cultural do Patrimônio Paço Imperial, no Rio de Janeiro, de 25 de fevereiro a 25 de abril de 2021.
Edição bilíngue em português e inglês.