De pi-iêrê a quitaúna ou de pinheiros a osasco : um percurso gráfico
concepção Gilberto Tomé
Nesta edição da série Livrocidade, o tema é o bairro paulistano de Pinheiros em função, particularmente, das transformações pelas quais passa a região do Largo da Batata. Pi-iêrê, o nome indígena desse lugar, significa “transbordado” e se relaciona às cheias do Rio Pinheiros. O nome pi-iêrê, por corruptela, acabou se transformando em Pinheiros e associado às muitas araucárias que ali existiam.
Impressos em serigrafia sobre papel Capa AG 90 gr/m2, tendo tiragem de 100 exemplares, apenas uma parte das fotos recebeu o texto "Pi-iêrê" como segunda cor. Parte da tiragem dos cartazes compõe-se no formato de uma publicação, enquanto outra parte vem sendo colada na região, como no Largo de Pinheiros, entre as ruas Butantã e Paes Leme.
(FONTE: site do auto – texto adaptado)
Contém imagens produzidas pelo autor e fotografias de arquivo pertencentes ao Arquivo Histórico de São Paulo e ao Museu Dimitri Sensaud de Lavaund (Museu de Osasco)